O cheiro depende da uva, da terra, da sua idade e de seu estado de conservação.
É muito importante diferenciarmos buquê de aroma e dar o correto significado para cada um deles.
Os especialistas costumam diferenciar buquê de aroma de três formas básicas:
O primeiro grupo diz que vinho branco tem aroma e vinho tinto tem buquê, uma vez que, normalmente, os vinhos brancos são bebidos jovens e por isso não conseguem criar um buquê, mas claro existem exceções.
O segundo grupo de especialistas afirma que buquê é percebido pelo olfato e aroma por via retronasal, quando o vinho está na boca para consumo e poderíamos dizer que nesse caso temos o "aroma de boca".
O terceiro grupo, que é o mais comum, diz que aroma são os princípios odorantes liberados pelas substâncias vegetais dos vinhos jovens que se pode respirar e buquê é o cheiro adquirido pelo envelhecimento.
Logo, os vinhos mais jovens agradam pelo aroma e os envelhecidos pelo buquê. É sutil e não merece uma briga entre os convivas.
Podemos continuar o estudo com os aromas primários (preexistente na uva) e os secundários (criados na fermentação), mas sinceramente esse assunto merece um vinho para acompanhar......
Um abraço e boa semana!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário